Sylvia Arone discute IA Generativa na indústria criativa durante o Innova Summit 2025

Transformar realidades por meio da inovação e do conhecimento: essa é a proposta do Innova Summit 2025, uma das maiores conferências de tecnologia, disrupção, empreendedorismo e criatividade da América Latina. E foi neste cenário que Sylvia Arone, CEO da Cidade da Imagem (CDI), subiu ao Palco Master ao lado de Ricardo Barros e Carlos Victor para debater o papel da Inteligência Artificial Generativa no futuro da indústria criativa.

Innova Summit 2025: conectando inovação, humanidade e impacto

Com o tema “Conectando Inovação, Humanidade e Impacto”, o Innova Summit reuniu, por três dias, líderes, empreendedores e criadores que acreditam na tecnologia como ferramenta de transformação social e econômica.

O evento também marcou o lançamento do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA) — um espaço dedicado ao uso ético e estratégico da IA em políticas públicas e no setor privado. A iniciativa consolida Brasília como um dos polos de inovação mais relevantes da América Latina.

IA Generativa como aliada da criação

No painel protagonizado por Sylvia Arone, a IA Generativa foi apresentada não como substituição do talento humano, mas como ferramenta de ampliação da criatividade. A discussão abordou como a tecnologia pode impulsionar processos em áreas como: design e audiovisual, música e moda, marketing, publicidade e storytelling interativo

Ao lado dos demais painelistas, Sylvia destacou o uso da IA para prototipagens rápidas, inspirações visuais instantâneas, edições inteligentes e roteiros automatizados — sempre mantendo a autoria e a sensibilidade humana no centro do processo criativo.

Ética, originalidade e o futuro da indústria criativa

A conversa também trouxe reflexões sobre ética, autoria e as novas estéticas híbridas que emergem do uso da IA. Como criar com tecnologia sem abrir mão da essência humana? Como garantir que a inteligência artificial seja inclusiva, acessível e responsável?

Com sua experiência no campo da inovação cultural, Sylvia Arone apresentou uma visão estratégica e provocadora, alinhada à missão da Cidade da Imagem (CDI): transformar o Brasil — e o mundo — por meio da criatividade e do conhecimento.